VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA

Definição e as principais práticas utilizadas

Autores

  • Poliane de Paula Cardoso FAPAM- Faculdade de Pará de Minas
  • Luana Alvim Alves FAPAM
  • Larissa Dória de Aguiar FAPAM
  • Letícia Silveira Costa FAPAM
  • Ana Fláva Torres Policarpo FAPAM
  • Rafaela Aparecida Almeida Bastos
  • Marcela Maia Santos Silva Faculdade de Pará de Minas

Palavras-chave:

Gestação, Gestante, Direitos, Cuidado, Pré-Natal e Violência Obstétrica.

Resumo

O momento do parto é um evento inigualável na vida de uma mulher, onde se experencia uma intensa transformação. Dessa forma, a mulher em trabalho de parto deve ser acolhida e respeitada. Atualmente, observa-se uma expressiva ocorrência sobre violência obstétrica, que é manifestada em diferentes formas, variando desde agressões verbais à submissão destas mulheres a intervenções sem um propósito terapêutico e consentimento das mesmas. Assim, este estudo tem por objetivo identificar a violência obstétrica, conscientizar as mulheres a respeito das formas de violência com o fito de que elas possam identificar, conhecer os seus direitos e como denunciar. Essa conscientização ocorreu mediante o canal Drops do Conhecimento, que visa levar informações à população por meio de áudio disponibilizado na rádio da cidade de Pará de Minas-MG.

 

Referências

BRANDT, Gabriela P; SOUZA, Silvia; MIGOTO, Michele; WEIGERT,Simone. Violência Obstétrica: a verdadeira dor do parto. RGS,2018;19(1):19-37. Disponível em:https://www.herrero.com.br/files/revista/file2a3ed78d60260c2a5bedb38362615527.pdf. Acesso em: 30 de setembro de 2021.

CIELLO, Cariny et al. Parirás com dor. Senado, 2012. Disponível em: <https://www.senado.gov.br/comissoes/documentos/sscepi/doc%20vcm%20367.pdf>. Acesso em: 10 de outubro de 2021.

OMS (Organização Mundial da Saúde). Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde - Declaração da OMS. 2014. Disponivel em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/134588/WHO_RHR_14.23_por.pdf;jsessionid=71A5526EB49C740B%20E2F28AFCAD44A8E7?sequence=3. Acesso em: 30 de setembro de 2021.

PERES, Jade S. L. Violência obstétrica como violência de gênero: a necessidade da criação de leis específicas que protejam a mulher no momento da gestação e perto. Repositório PUC Goiás, 2021. Disponível em: < https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1512/1/Viol%C3%AAncia%20obst%C3%A9trica%20como%20viol%C3%AAncia%20de%20g%C3%AAnero%20-%20Jade%20Santos%20Lopes%20Peres%20-%20turma%20B03.pdf>. Acesso em: 10 de outubro de 2021.

VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA INFORME-SE E DIGA NÃO, MPSC Ministério Público Santa Catarina, 2017. Disponivel em: https://www.mpsc.mp.br/campanhas/violencia-obstetrica. Acesso em: 30 de outubro de 2021.

ZANARDO, Gabriela L. P. et al. Violência obstétrica no Brasil: uma revisão narrativa. Psicologia e sociedade, 2017. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/psoc/a/J7CMV7LK79LJTnX9gFyWHNN/?lang=pt&format=pdf>. Acesso em: 10 de outubro de 2021.

ZATZ,Leila; AMORIM, Melania M; GIORDANO, Juliana C; BASTOS, Maria H; BRILHANTE, Aline. Quem tem medo da violência Obstétrica? Rev. Bras. Saude Mater. Infantil. Recife 2020.Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/RDwVm7ZV3DksbRBsKLBwXjw/?lang=pt Acesso em: 02 de outubro de 2021.

Downloads

Publicado

2021-12-10

Edição

Seção

Artigos