PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS: VALE A PENA INCLUÍ-LOS EM NOSSA ALIMENTAÇÃO!

Autores

  • Lana Claudinez dos Santos Faculdade de Pará de Minas – FAPAM
  • Isabella A. Campolina Cançado Faculdade de Pará de Minas – FAPAM

Palavras-chave:

Alimentos funcionais, Probióticos, Prebióticos

Resumo

Um alimento é considerado funcional quando participa da nutrição básica e também promove um efeito benéfico à saúde, atuando na prevenção e no tratamento de doenças. Como exemplos de alimentos funcionais têm - se os probióticos e prebióticos. Probióticos são suplementos alimentares adicionados aos alimentos influenciando o valor nutritivo e terapêutico. São representados pelas culturas de microrganismos vivos (bactérias benéficas e leveduras) que produzem substâncias antimicrobianas. As principais aplicações de culturas
probióticas são realizadas em produtos lácteos como leites fermentados e iogurtes. Já os prebióticos são carboidratos complexos, não degradáveis pelas enzimas salivares e intestinais. Estimulam a proliferação e a atividade da flora intestinal, favorecendo a defesa imunológica. Dentre os prebióticos, destacam-se a oligofrutose, a inulina e os frutooligossacarídeos (FOS), compostos que podem ser encontrados na alcachofra, alho, aspargo, banana, beterraba, cebola,
centeio, cerveja, cevada, chicória, mel, tomate e trigo. São recomendadas doses de 4 a 5 gramas de prebióticos na alimentação diária, para que sejam desencadeadas suas funções no organismo. Vale reforçar que, para garantir um efeito benéfico e contínuo, os alimentos funcionais devem ser consumidos diariamente, sendo que sua ingestão precisa estar associada
a uma dieta variada, equilibrada e à prática diária de atividade física.

Biografia do Autor

Lana Claudinez dos Santos, Faculdade de Pará de Minas – FAPAM

Graduada em Nutrição pela Faculdade de Pará de Minas

Isabella A. Campolina Cançado, Faculdade de Pará de Minas – FAPAM

Nutricionista. Professora Titular da Faculdade de Pará de Minas

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Publicado

2016-03-29

Edição

Seção

Artigos